sábado, 29 de setembro de 2012

EDUCAÇÃO


" A creditamos que a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda. Se a nossa opção é progressiva, se estamos a favor da vida e não da morte, da equidade e não da injustiça, do direito e não do arbítrio, da convivência com o diferente e não de sua negação, não temos outro caminho se não viver a nossa opção. Encarná-la, diminuindo, assim, a distância entre o que dizemos e o que fazemos"

JOGOS E BRINCADEIRA


 

Os jogos e brincadeiras são utilizados pelos profissionais da área do lazer sem muita distinção e sem uma definição consistente. Buscaremos definir jogos e brincadeiras de maneira a auxiliar na aplicação adequada destas atividades.

 

BRINCADEIRAS – São atividades que podem ser experimentadas individualmente ou em grupo. Quando individualmente, normalmente não possuem regras. Podem ser alteradas a todo o momento. São atividades cíclicas, isto é, não é marcada por acontecimentos intermediários que modificam sua característica, não possui um fim e sim um reinício. As brincadeiras não possuem vencedores.

JOGOS – São atividades que são caracterizadas pelo grupo, com exceção dos jogos eletrônicos, essas atividades são desenvolvidas apenas coletivamente. São elaboradas com regras para o entendimento e desenvolvimento da atividade. Seu desenvolvimento é padronizado com inicio, meio e fim. Está previsto sempre um vencedor ou vencedores. Normalmente formado por equipes. Um jogo pode ser modificado previamente ou durante o seu desenrolar.

Caso seja necessária uma mudança de regra ou ajuste; o profissional deve realizar uma pausa, modificar e reiniciar a atividade.

BRINCADEIRA

• Não há vencedor;

• Não há regras. Se elas existem, são poucas e muito simples;

• Não há um final determinado;

• Não existe um grande objetivo a ser alcançado;

• Nem sempre há uma evolução regular;

• Podem ser feitas modificações ao longo da atividade.

JOGO

• Há vencedor;

• Há regras pré-determinadas, e geralmente, um árbitro para assegurar que as regras sejam cumpridas;

• Há início, meio e fim;

• Existem objetivos a serem alcançados: a vitória, o maior número de pontos, etc;

• Há uma evolução regular;

• Não se muda as regras de um jogo durante a sua execução;

• Devemos parar a atividade, explicar as novas regras e reiniciar o jogo. Caso ocorram muitas mudanças nas regras, o jogo fica descaracterizado, originando outro jogo, que não o inicial.
ATIVIDADES

Caçador tigre espingarda

Divididos em duas equipes, uma em frente à outra. O recreado demonstra para as equipes os seguintes sinais:

Caçador: Braços cruzados

Tigre: Imitando com as mãos garras de um tigre

Espingarda: imitando com as mãos uma espingarda

Cada equipe deve escolher apenas um sinal de cada vez, sem que a outra equipe saiba qual é o sinal. Ao apito do monitor uma equipe demonstra o sinal escolhido para a outra equipe.

O caçador vence a espingarda.

A espingarda vence o tigre.

O tigre vence o caçador.
 

domingo, 16 de setembro de 2012

Pega Rabos


Como brincar

Divida os participantes em duas equipes – ou mais, dependendo do número de participantes – e distribua, para cada uma, pedaços de pano ou fitas de cores diferentes, identificando cada time. Os jogadores devem prender a fita no cós da calça ou bermuda, como se fosse um rabo.

Neste jogo de pega-pega, as crianças correm umas atrás das outras e tentam pegar o maior número de ‘rabos’ da equipe adversária. Quem ficar sem rabo espera a brincadeira acabar. Dica: determine um tempo para a caçada, como dois ou três minutos.

O que o aluno poderá aprender com esta aula?

● Encarar vitórias e derrotas com tranquilidade;
● Compreender que viver em sociedade é conviver com regras o tempo todo;
● Demonstrar que as restrições também podem fazer parte dos desafios;
● Assimilar questões como cooperação, limitação, adequação e competição.

Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno

O professor poderá fazer uso de exemplos de ações humanas que são orientadas por normas, regras e leis. Pode-se inclusive começar pela escola ou pela família. Em ambas, abordam-se as regras que são destinadas às crianças levando a compreender a razão de sua existência. Apresentar também o que são essas regras, normas e leis, por quem são criadas e por que a necessidade delas.

Avaliação

O professor deve avaliar a participação dos alunos ao longo da aula. O enfoque não é obediência às regras, somente, mas o envolvimento e a interação com os colegas durante toda a aula. Conversas com os alunos são sempre importantes e mostram o interesse das crianças pelo tema escolhido, além de indicar outras possibilidades para aulas seguintes. O professor deve pensar em questões como: o que os alunos aprenderam nessa aula? Quais são as estratégias pedagógicas que necessitam de ajustes? Como foi a participação da turma em diferentes momentos da aula? As crianças foram capazes de se organizar em grupos de trabalho? Houve possibilidade de interdisciplinaridade? As crianças já conheciam as brincadeiras dos pais, dos professores e funcionários ou somente as dos seus pares? As crianças entenderam a proposta? Os alunos foram capazes de ensinar outras brincadeiras? Estavam motivadas para brincar? Os objetivos da aula foram alcançados? Entre outras.
 

PALAVRA DO ESPECIALISTA


PALAVRA DO ESPECIALISTA
“A tecnologia não pode ser vista como uma ferramenta auxiliar para realizar o mesmo tipo de ensino. Ela nos traz uma nova forma de organizar a produção de conhecimento. Um computador e um software apenas facilitam a comunicação e a informação. Quem os transforma em material didático é o professor qualificado. Por isso, o docente tem de ser um hacker do bem e explorar a rede até que fique imerso na cibercultura. Só assim, ele enxergará os novos recursos como ferramentas educacionais e como instrumentos para adaptar a sua realidade e a sua necessidade”.
Nelson Preto, professor da faculdade de educação da Universidade Federal da Bahia (UFBA)
In: Nova Escola- edição especial-guia de tecnologia na educação. São Paulo: Fundação Victor, p.30, jun.2012.

Passa Bastão

A criança aprende, mais por experiência do que por erro, mais por prazer do que pelo sofrimento, mais pela experiência do que pela sugestão e a dissertação, e mais por sugestão do que por direção. “E assim a criança aprende pela afeição, pelo amor, pela paciência, pela compreensão, por pertencer, por fazer e por ser” Frederck Molffett.

Crianças brincando no Grupo Escoteiro

Dados do Jogo
O que a criança poderá aprender com este jogo
  • Aprender sobre a diversidade cultural e lúdica, através de alguns jogos e brincadeiras populares;
  • Aprender as regras e estimular o pensamento logico e estratégico através dos jogos;
  • Aprender a desenvolver a percepção do seu próprio corpo em relação ao tempo e espaço em que se realizam os movimentos das brincadeiras.
Duração das atividades: 20 minutos
Material
  • 2 bastões de espuma;
  • 6 participante no mínimo e 20 no máximo.
Local: Quadra ou campo.
Estratégias do jogo
Formar duas equipes; Demarcar um espaço; Os dois primeiros da fila com o bastão em mãos, após o sinal de partida correm até o outro lado deixam o bastão e volta até a base, o segundo sai correndo até o outro lado pega o bastão e volta á base entregando-o ao próximo da fila. Até que todos os membros da equipe concluírem o trajeto. A equipe que terminar primeiro será a vencedora.
Objetivos: Cognitivo, Motor e Afetivo – social
Cognitivo:
  • Descriminação visual e raciocínio.
Motor:
  • Esquema e imagem corporal.
  • Coordenação motora ampla, global e fina.
  • Equilíbrio.
  • Agilidade
  • Destreza.
  • Noção de tempo e espaço
Afetivo social:
  • Interatividade.
  • Colaboração.
  • Limite.
  • Motivação.
  • Propicia a expressão de comportamentos e dos traços de personalidade.

Vôlei Guiado

O brincar e o jogar são atos indispensáveis à saúde física, emocional e intelectual e sempre estiveram presentes em qualquer povo desde os mais remotos tempos. Através deles, a criança desenvolve a linguagem, o pensamento, a socialização, a iniciativa e a autoestima, preparando–se para ser um cidadão capaz de enfrentar desafios e participar na construção de um mundo melhor.
Vôlei guiado
Material:1 bola de voleibol
Rede de voleibol ou elástico ou cordão
Pedaços de tecido (dois metros quadrados para confecção dos Lenços)
Formação: Dois grupos
Organização: Os grupos formarão quartetos. Cada quarteto com um lenço
Desenvolvimento: O jogo seguirá a dinâmica do voleibol, sendo a bola lançada com o lenço. A bola poderá dar um toque no chão.

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Primeiro post


Bom dia Amigos!


Este é o primeiro post do meu blog, neste canal abordaremos temas de dinâmicas recreativas infantis! Sintam-se a vontade para dar dicas e comentar sobre os assuntos.